Encontre a Outra Metade do Bichinho
Essa é uma proposta de intervenção psicopedagógica que
sempre utilizo com alguns aprendentes e sempre é um sucesso.
Como estou preparando novos materiais, e contando com um
excelente colaborador, resolvemos testar.
Objetivos:
- Construir seus próprios jogos;
- Exercitar a atenção e concentração;
- Possibilitar uma aprendizagem significativa;
- Exercitar o auto estimulo;
- Planejar-se,
traçando objetivos e metas;
- Controlar
os impulsos;
- Saber lidar com suas próprias emoções.
Vejam que festa? rsrsrrsr
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Para que ficasse uniforme, sem bolhas da cola, meu auxiliar utilizou o rolo de abrir massas. |
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Esperamos
secar e logo depois, aproveitamos o rolo, para deixar uniforme o plástico
contact, e consequentemente conservar o jogo educativo. Vejam a alegria dele. rsrsrsrssr |
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Separamos as metades, e testamos nossa coordenação motora, já que tínhamos que cortar na linha. |
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Avaliando
nossa produção na prática.
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Brotto (2001) explica que o jogo infantil pode ser visto sob a visão sociológica, educacional, psicológica, antropológica e folclórica. A primeira está relacionada a influencia do contexto social no qual a criança brinca, a segunda apresenta a contribuição do aprendizado para a mesma, a terceira propicia melhor compreensão sobre o funcionamento da psique, das emoções e da personalidade das mesmas, já a quarta explica a maneira como o jogo reflete em cada sociedade que ele é utilizado, de acordo com os seus costumes, hábitos e cultura, logo, a ultima pode ser estudada numa perspectiva de expressão cultural infantil bem como a preservação das tradições e costumes. |
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A felicidade em ter encontrado a metade antes da contagem regressiva de 10 a 0 rsrsrs. Obrigada meu amor!!! Meu netinho Luizinho, vovó te ama demais!!!
Para elucidar o desenvolvimento cognitivo da criança, Vygotsky cria o
conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) competência de solucionar
problemas com o apoio de adultos, ou de crianças mais experientes, medido pela
distância entre o "nível de desenvolvimento atual" - capacidade em
solucionar problemas sem ajuda de terceiros, e o “nível potencial de
desenvolvimento”.
Dessa forma os jogos são recursos indispensáveis tanto na aprendizagem
como na intervenção psicopedagógica, pois favorece o desenvolvimento cognitivo
do aprendente. Para Jorge Visca e por Lino Macedo, é de que ao se sugerir um
jogo é imprescindível ter ciência do porquê de jogar, o que jogar para quem,
com que recursos, de que modo jogar, quando e durante quanto tempo jogar, e
qual a continuidade desta atividade ao final de seu desenvolvimento. Essa
intervenção pode proporcionar um caráter preventivo ou curativo. O caráter
preventivo vai estimular o sujeito a agir, elaborando de antemão, estratégias
para a solução de problemas; enquanto que o caráter curativo é direcionado para
indivíduos que apresentam algum tipo de dificuldade, distúrbio e/ou transtornos
na aprendizagem.
REFERÊNCIAS
Brotto, F. O. (2001). Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. 1. ed., Santos, Projeto Cooperação.
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