PEDAGOGA - especialização em PSICOLOGIA ESCOLAR - Coordenação Josefina Castro e PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA, INSTITUCIONAL E HOSPITALAR - Coordenação da Pp - profª Genigleide da Hora - Mestranda em Educação Inclusiva.
Tem uma figurinha que sempre vem
aqui me visitar, a qualquer hora. É filho de uma inquilina nossa. Carinhoso,
carismático, com carinha de carente (quase manhoso) rsrsrsr.
Sempre temos uma novidade para
conversar e ele já chega assim:
_ Bom dia minha tia!!
Chega de mansinho e se enrosca até
ganhar beijo (rsrsrsr).
Hoje foi assim:
Eu estava selecionando músicas
para ouvir no caminho de volta para a Bahia e ele apareceu. Daí tive a ideia de
fazer um hot dog (cachorro quente), e esperei que ele voltasse assim que sentisse o aroma da merenda. Não deu outra ( rsrsr). Perguntei se gostava. A resposta foi: - E muito!!! Seus olhos brilharam!
Preparei e o entreguei. Ele foi saindo de mansinho, como lhe é peculiar, daí perguntei:
- E a palavrinha mágica?
Ele dá um sorriso maroto e sem olhar para trás diz: - Muito obrigado. Deus te dê em dobro
Desconcertada e agora sem jeito, saiu apenas um: - Amém!!! A nós todos!!
Existe
somente uma idade para a gente ser feliz, somente uma época na vida de cada
pessoa em que é possível sonhar e fazer planos e ter energia bastante para
realiza-los a despeito de todas as dificuldades e obstáculos.
Uma só
idade para a gente se encontrar com a vida e viver apaixonadamente e desfrutar
tudo com toda intensidade sem medo nem culpa de sentir prazer. Fases douradas
em que a gente pode criar e recriar a vida à nossa própria imagem e semelhança
e vestir-se com todas as cores e experimentar todos os sabores e entregar-se a
todos os amores sem preconceito nem pudor.
Tempo de
entusiasmo e coragem em que todo desafio é mais um convite à luta que a gente
enfrenta com toda disposição de tentar algo NOVO, de NOVO e de NOVO, e quantas
vezes for preciso. Essa idade tão fugaz na vida da gente chama-se PRESENTE e
tem a duração do instante que passa.
Cyro Miranda relatou a matéria na Comissão de
Assuntos Sociais (Lia de Paula/Agencia Senado)
Cyro
Miranda relatou a matéria na Comissão de Assuntos Sociais
A Comissão de Assuntos
Sociais (CAS) aprovou nesta quarta-feira (5) projeto de lei da Câmara dos
Deputados (PLC 31/2010) que regulamenta a atividade de Psicopedagogia. Pelo
texto, a profissão poderá ser exercida por graduados e também por portadores de
diploma superior em Psicologia, Pedagogia ou Licenciatura que tenham concluído
curso de especialização em Psicopedagogia, com duração mínima de 600 horas e
80% da carga horária dedicada a essa área.
Uma emenda assegurou
ainda a inclusão dos fonoaudiólogos na lista de profissionais aptos a exercer a
profissão, após a especialização exigida. Essa alteração foi feita durante o
exame da proposta na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE), em outubro
passado. O relator na CAS, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), sugeriu a manutenção
do texto como veio da comissão anterior.
A proposta recebeu
decisão terminativa, o que dispensa análise em Plenário, a menos que haja
recurso com esse objetivo. Agora terá que retornar à Câmara, para exame das
modificações feitas pelo Senado. Houve ainda ajustes no texto para evitar
conflitos de competência da nova atividade com outras profissões já
regulamentadas.
Apresentado à Câmara pela
deputada Raquel Teixeira, o projeto também autoriza o exercício aos portadores
de diploma de curso superior que já venham exercendo, ou tenham exercido,
comprovadamente, suas atividades profissionais em entidade pública ou privada
até a data de publicação da lei.
Cyro Miranda festejou a
aprovação, lembrando que a matéria já tramita há 11 anos desde sua
apresentação. Na análise, ele salientou que o projeto não pretende impor
reserva de mercado, pois estende a atividade a graduações em áreas afins e aos
profissionais de educação e de outras áreas, após formação complementar em
Psicopedagogia.
De acordo com a
Associação Brasileira de Psicopedagogia, existem cerca de 100 mil
psicopedagogos formados no Brasil. São profissionais que não atuam somente nas
escolas, mas em diferentes instituições. Segundo o relator, com a
regulamentação da atividade, cria-se uma identidade e exige-se dos
profissionais a ética e a formação necessárias para que possam desempenhar com
competência seu ofício.
Uma
comemoração para a categoria
A Associação Brasileira
de Psicopedagogia (ABPp) comemorou nesta quarta-feira (5/2) a aprovação, pela
Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal, do projeto de lei da
Câmara dos Deputados (PLC 31/2010) que regulamenta a atividade de
Psicopedagogia no país. “Foi uma vitória importante, um passo no caminho do
aprimoramento da educação brasileira”, disse Luciana Barros de Almeida,
presidente da ABPp.
O profissional
especializado na função de psicopedagogo lida com o processo de aprendizagem,
seus padrões normais e patológicos considerando a influência do meio (família,
escola e sociedade) no seu desenvolvimento, utilizando procedimentos próprios.
Segundo a diretora e ex-presidente da ABPp, Quézia Bombonatto, a psicopedagogia
é um curso e especialização que recebe graduandos vindos de vários cursos, como
pedagogia, psicologia e fonoaudiologia. Enquanto a psicologia escolar surgiu
para explicar o fracasso do aluno na escola, “a psicopedagogia”, segundo
Quézia, “faz um trabalho clínico com aqueles que apresentam dificuldades na
aprendizagem por problemas específicos.”
Pelo texto aprovado no
Senado, a profissão poderá ser exercida por graduados e também por portadores
de diploma superior em Psicologia, Pedagogia ou Licenciatura que tenham
concluído curso de especialização em Psicopedagogia, com duração mínima de 600
horas e 80% da carga horária dedicada a essa área. Uma emenda assegurou ainda a
inclusão dos fonoaudiólogos na lista de profissionais aptos a exercer a
profissão, após a especialização exigida.
Com informações da Agência Senado e da Associação
Brasileira de Piscopedagogia
A força
dominante na sua vida é a maneira como você pensa. Se você achar que vai ser um
sucesso (ou não) vai estar sempre certo. Então a primeira coisa você tem que
fazer é dar-se permissão para ter sucesso, livrar-se de seus bloqueios
pessoais.
Ser um
sucesso significa perder o medo de errar, a vergonha e a raiva de ouvir
críticas e simplesmente aceitar que as coisas têm mais de uma forma de serem
feitas. Nem tudo na vida é branco ou preto. A vida não é uma coisa estática,
parada. Você está sempre avançando em alguma direção. Quando você acha que está
tudo parado, mesmo assim o tempo está passando, junto com outras coisas,
pessoas e circunstâncias.
A cada
dia que passa, estamos sempre nos aproximando ou afastando de nossos objetivos,
com maior ou menor velocidade. E você: está avançando na direção certa, na
velocidade certa?
Por
exemplo, já sabemos que a melhor forma de lidar com um problema é enfrentá-lo.
Mas a maioria das pessoas prefere empurrar com a barriga, para não ter que
mudar algo nas suas vidas. Na prática não querem tentar nada de novo, embora da
boca para fora o discurso seja outro.
Não temos
que temer as novas ideias, mas sim as velhas. Se for para errar, que pelo menos
seja um erro novo. Quem não muda não cresce. E quem não cresce não vive. Se
você quer que as coisas mudem em sua vida, mude os estímulos que recebe tanto
do mundo exterior quanto de si mesmo. A curiosidade geralmente ganha da
inteligência, por isso sua mente precisa de novos estímulos, que são depois
armazenados na memória. Ao receber novos estímulos diariamente, sua memória é
acionada, combinando os novos impulsos com os antigos, criando novas ideias e
perspectivas diferentes.
O
problema é que geralmente recebemos sempre a mesma coisa como “alimento” para
nossos cérebros. E muita coisa, sejamos sinceros, é simplesmente lixo.
Como
melhorar isso de forma simples, sem complicar?
Uma das
características das pessoas criativas é ter muitos interesses em diversas áreas
da vida. É o que os especialistas chamam de Princípio da Descontinuidade.
Então o
melhor é desenvolver interesses variados, de preferência em áreas diferentes do
seu trabalho. Por exemplo, leia revistas que não leria normalmente. Isso faz
com que seu cérebro receba informações que normalmente não receberia.
Outra coisa.
Quem foi que disse que você tem que reinventar a roda, ou resolver um problema
sozinho? Peça ajuda! Nossa sociedade faz parecer que perguntar e pedir ajuda é
sinônimo de incompetência ou fraqueza. Nada pode estar mais longe da realidade.
Numa
sociedade intercortada, é muito mais inteligente compartilhar conhecimentos.
Pior ainda são os que já sabem tudo. Citando Elbert Hubbard, A fórmula da
ignorância perpétua é estar sempre satisfeito com suas próprias opiniões e
contentar-se com seus próprios conhecimentos.
Pense
nisso: quais as pessoas, com as quais você tem contato frequente, que poderiam
ajudá-lo a enriquecer seus recursos e informações disponíveis - se você ao
menos perguntasse? Quem poderia ajudá-lo a ser um sucesso?
O
problema não é o problema. Como você encara o problema, esse é o problema.
FONTE: http://elusapaz.blogspot.com.br
http://www.guialog.com.br/ARTIGO205.htm por Raúl Candeloro
Tudo começa com um rugido. Então há um som
de algo quebrando, um barulho de sucção e batidas. Um cara, Adam LeWinter, está
no telefone, e seu amigo, Jeff Orlowski, o interrompe e diz: “Está começando,
Adam. Está começando…”. Os dois estão em um penhasco, com vista para um campo
de gelo gigante.
O que acontece a seguir é impressionante:
um enorme pedaço congelado do nosso planeta de repente se abre, divide-se em e
afunda diante dos nossos olhos no mar. Acontece assim, tão rapidamente.
Apenas observando as imagens, fica difícil
mensurar a dimensão do evento que se passa em apenas 75 minutos e foi a maior
partição de gelo já registrada, no glaciar Ilulissat, no oeste da Groenlândia.
Ao final do vídeo, porém, os cineastas sobrepõe Manhattan ao campo de gelo e aquilo
que se desprende é equivalente à ponta sul da ilha: um pedaço de
aproximadamente 5 quilômetros de comprimento e 3,5 quilômetros de largura. Isso
sem contar que a espessura do gelo que se desprende é de mais de 900 metros –
cerca de 100 metros fora d’água e o restante submerso. Você está assistindo
algo monstruoso.
Veja a mais clara evidência de um enorme
derretimento de geleiras
O vídeo vem do filme do fotógrafo James
Balog, “Chasing Ice” – que, entre outros prêmios recebidos, chegou a ser
indicado ao Oscar de Melhor Canção Original em 2013. Os dois homens que
testemunham o fenômeno no início do vídeo fazem parte da equipe de Pesquisa
Extrema do Gelo de Balog, que mantém dezenas de câmeras de time-lapse com vista
para as geleiras da Groenlândia, Islândia, Alasca, Canadá, Montanhas Rochosas e
Himalaias. Durante o dia, eles observam e gravam. Em seguida, eles compartilham
o que eles vêem com cientistas e a National Geographic, e transformam as
imagens em filmes e programas de TV.
O que eles estão vendo é o gelo desaparecer
de topos de montanhas, de campos de gelo, dos polos. Vê-lo sumir tão
rapidamente em tantos lugares, levanta a questão óbvia: quanto tempo levará até
que não exista mais gelo algum?
Nós
já tivemos efeitos parecidos antes na história da Terra, então é certamente
possível que se repita.
Temos vivido em uma era delicada, onde, a
cada inverno, pode-se fazer uma viagem para um lugar branco para ver uma
montanha de neve, uma geleira distante rastejando por uma encosta, ou um
iceberg à distância. Quando chega o verão, a brancura vai embora. É um lindo
equilíbrio. Mas quanto tempo isso vai durar?
Derretimento de geleiras:
precisamos nos preocupar?
Henry
Pollack (um emérito professor de geofísica na Universidade de Michigan, nos
EUA) foi questionado sobre o assunto. “Perder todo o gelo do mundo? Acho que em
algum momento entre mil e 10 mil anos engloba a maioria das probabilidades”,
afirmou.
Mil anos não é muito tempo. Como Craig
Childs diz em seu livro, “Apocalyptic Planet”, 10 séculos atrás os europeus
estavam ocupados construindo catedrais. Comerciantes chineses estavam enviando
flotilhas para o comércio com os africanos. “Eu estava achando que tínhamos
mais tempo”, diz Craig.
Konrad Steffen, climatologista da
Universidade do Colorado (EUA), acha que Craig está certo. Ele calcula (ou
calculou, alguns anos atrás) que a Groenlândia poderia estar sem gelo em 10 mil
anos, mas a Antárctica (sendo muito maior) vai levar muito mais tempo para
ficar totalmente descoberta.
Geleiras derretem à taxa mais
rápida da história
Este é o final. Mas é o meio do caminho que
deixa tantos cientistas preocupados. Steffen diz a Childs: “A Groenlândia e a
Antártida são muito remotas e foram consideradas grandes caixas de gelo que não
respondiam muito rápido às mudanças climáticas. Nós não tínhamos desenvolvido
um mecanismo para observá-las até a criação de satélites e lasers. Agora, vemos
algumas superfícies rebaixando até 50 metros por ano”. A conta é simples: em
dois anos, são 100 metros. Em seguida, 150. Ano após ano, enormes pilhas de
gelo vão derreter no mar. É uma grande quantidade de água – vindo em nossa
direção. [NPR].
Local: 6º andar do Centro de Convenções do Shopping Frei Caneca, na
Rua Frei Caneca, 569, em São Paulo.
Horário: de segunda a sexta-feira, das 8h às 19h; sábados e
domingos, das 12h às 19h.
São Paulo sedia a
partir desta quinta-feira (30) a exposição "Túnel da Ciência",
idealizada pelo Instituto Max Planck, da Alemanha, que traz ao público
descobertas científicas que mudaram a humanidade, além de atividades
tecnológicas interativas.
São mais de 28 toneladas de
equipamentos que vêm ao Brasil pela primeira vez com o objetivo de expandir a
divulgação científica. O "Túnel" está em sua terceira versão, após
passar por 20 países e receber mais de 9 milhões de visitantes desde 2000.
O evento integra as comemorações do
ano "Alemanha + Brasil 2013-2014", que prossegue até maio e tem o
objetivo se divulgar a imagem alemã nas áreas de economia e cultura.
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