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PEDAGOGA - especialização em PSICOLOGIA ESCOLAR - Coordenação Josefina Castro e PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA, INSTITUCIONAL E HOSPITALAR - Coordenação da Pp - profª Genigleide da Hora - Mestranda em Educação Inclusiva.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

PISO NACIONAL DOS PROFESSORES PODE SER PAGO SE HOUVER GREVE UNIFICADA EM TODO O PAÍS


FONTE: http://www.deverdeclasse.org/news/piso-nacional-pode-ser-pago-se-houver-forte-mobilizacao/#.ULUr-eRX3eL

Mesmo após tramitar em todas as instâncias políticas e jurídicas do país, Piso Nacional do Magistério continua a ser desrespeitado no Brasil inteiro. É necessário que a CNTE e a CUT parem de trocar figurinhas com o governo Dilma e organizem uma greve geral em toda a educação pública brasileira para que esse direito de fato seja posto em prática

Da Redação

Desde julho de 2008 a Lei do Piso Nacional do Magistério (11.738/2008) está aprovada. Passou pelo crivo dos deputados federais, senadores, Presidência da República e STF. Agora recentemente, o Ministro Joaquim Barbosa, eleito presidente do Supremo Tribunal Federal, negou novamente pedido de liminar feito por cinco governadores contra essa Lei. Ou seja, o que vale desde 2008 é que os salários-base dos professores da educação básica pública dos estados e municípios devem ser reajustados todo início de janeiro de acordo com a variação do custo aluno, com previsão para 2013 na casa dos 22%. Além disso, tinha que estar sendo cumprido também o Horário Pedagógico dos docentes, que é de 1/3 para atividades fora da sala de aula. Por que nada disso foi efetivado? Por que os governos enrolam e, quando muito, parcelam o reajuste do Piso, engolem vários meses e ignoram o HP?

Cut, CNTE e sindicatos atrelados aos governos

Por razões político-econômicas, desde 2003 (ano de ascenção do PT à presidência do país), a CUT e seus sindicatos viraram um braço do governo federal no seio da classe trabalhadora. Com a CNTE é a mesma coisa. Por isso, essas organizações freiam uma luta mais consequente para que a Lei do Piso Nacional seja de fato cumprida. Isto ocorre principalmente porque há um artigo nessa Lei que obriga o governo federal a garantir os recursos financeiros aos estados e municípios que comprovarem não poder pagar o piso. Ora, se a CNTE e a CUT organizassem uma greve nacional, o Palácio do Planalto iria receber uma avalanche de pedidos de dinheiro. Como a presidenta Dilma não quer nem sonhar com esse tipo de situação, pois só tem acordo com banqueiros, dá constantes ordens à CUT e CNTE para que se restrinjam apenas a uma batalha judicial sem fim e sem efeito prático positivo para os docentes.

Construir a greve nacional

Mas, apesar dos entraves da CNTE e CUT, os professores precisam se mobilizar e exigir inclusive que essas entidades rompam com os governos e construam uma greve nacional pela aplicação integral da Lei do Piso. É preciso também que organizações como a CSP- Conlutas e Intersindical, embora ainda com baixíssima representação, passem a pelo menos discutir a viabilidade desse tipo de proposta.

2013 está próximo e os professores brasileiros não podem mais ficar no prejuízo.

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

CERTIFICAÇÃO DO CURSO DE TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO ASSISTIVA REALIZADO PELO NTM - ITABUNA - BA.

 Tecnologia Assistiva

        É uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.

Auditório do Sindicato dos Bancários de Itabuna  - BA

A honra de ser escolhida como Oradora da Turma

Eu e Sivana Santos com o Secretário da Educação de Itabuna - prof. Gustavo Lisboa. 
Equipe do NTM - Núcleo de Tecnologia de Itabuna - Educadores maravilhosos! Faltou  aqui a foto da educadora Marjorie... Estaremos brevemente juntos em novos cursos! 

ENTREVISTA COM DINALVA MELO, FUTURA SEC. DE EDUCAÇÃO DE ITABUNA - BA



                                                            FONTE:http://www2.uol.com.br/aregiao/entrev/e-dinalva12.htm
                                                                                                     24 de Novembro de 2012

“Quero associar educação com a ciência e tecnologia” 

diz a professora universitária Dinalva Melo do Nascimento, que a partir de 1º de janeiro será a secretária de Educação de Itabuna. Ela terá a responsabilidade de aumentar a oferta de vagas nas creches e nas séries iniciais do ensino fundamental. 
      Outro desafio de Dinalva é melhorar o Índice de Desenvolvimento da Educação (Ideb), que em quatro anos subiu apenas quatro décimos, o menor avanço entre mais de 200 municípios baianos. 


      Dinalva Melo é ex-secretária de Educação de Ilhéus (1997-2004), pró-reitora da graduação da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Na entrevista ao jornalista Ailton Silva fala dos projetos para a educação em Itabuna. 

Como a senhora vê a aprovação do aluno, mesmo sem ele apreender?
       Existe uma questão básica. Todo mundo briga por vagas, porém não se internalizou ainda o direto de aprender. Pretendo fazer esse movimento. 

Como a senhora pretende melhorar o Ideb? 
       São uma série de ações para fazer com que o estudante assimile o conteúdo transmitido. Acredito também que a direção da escola tem um papel fundamental. Nesse conjunto de ações não podemos deixar de valorizar o professor, de melhorar a infraestrutura das escolas. Outro elemento importante é a implantação da Escola de Tempo Integral. 

E essa pressão para que não haja repetência? 
       As pessoas falam muito da aprovação para se cumprir uma meta. Dizem que tem um decreto obrigando a passar de ano de ano mesmo sem ele aprender. Não acredito e não acho que isso seja real. Não adianta você aprovar por decreto. 

O que de novo pode ser implantado em Itabuna? 
       Quero associar a educação com a ciência e tecnologia, pois os nossos jovens são tecnológicos e a escola passa ao largo disso. Precisamos dessa associação para que estimulemos cada vez mais o aluno. Estar na escola é natural, mas queremos que haja um envolvimento de todos, incluindo os pais. 

Como envolver os pais no processo de aprendizado? 
       Não é um papel muito fácil. A família de hoje não é a de antigamente, que tinha uma mãe que, por mais que não fosse escolarizada, tinha tempo para o filho e acompanhava o movimento escolar. Hoje, em muitos casos, os filhos são cuidados por outras pessoas e às vezes por ninguém. 

Pois, é. Como resolver isso? 
       Acredito que não com aquela sensibilização corriqueira, aquela que convida os pais ou responsáveis para a reunião e, no geral, quem aparece é quem não precisa. Queremos envolver os pais por meio movimento pelo direito de aprender. 

Como será a educação usando tecnologia? 
       É possível aplicação de aulas de robótica e o uso massivo das tecnologias da informação. Queremos uma escola em que o computador não seja apenas um objeto decorativo, mas que o professor se habilite cada vez mais a fazer uma docência online. São ações que motivam o estudante. Às vezes os métodos são medievais. É a escola em que se fala e se ouve, sem questionamento. 

Existe espaço para todas as crianças na escola em tempo integral? 
       Como existe financiamento do governo federal para a escola de tempo integral, acredito que no exista a possibilidade de ampliação da quantidade de unidades escolares. Claro que a implantação do programa é processo leno e gradual, vendo as localidades mais estratégicas e urgentes. 

Seria uma forma de evitar que as crianças se envolvam com o crime? 
       Na escola de tempo integral a criança terá mais opções de recreação e lazer, de ciências e tecnologia. Não tenho dúvida de que as crianças vão passar a absolver o conteúdo didático com muito mais facilidade e ficarão protegidas. 

E a violência nas salas de aula. Há uma forma de acabar com isso? 
       Se soubesse como resolver (risos) eu iria vender royalties. Na verdade, é preciso compreender que as agressões às vezes são reflexos da violência externa. É o abandono da família, é o descaso do poder público, a falta de opção de lazer. Há muitos casos de violência que estão relacionados a pessoas que vivem em família desestruturada. 

Como a escola deve atuar para evitar esses conflitos? 
       Tradicionalmente, se trabalha a conscientização e a valorização do aluno. Se o estudante sentir-se valorizado, não verá o professor como algoz, mas como uma pessoa que está ali para ajudar. Temos que observar também que às vezes o professor entra no clima de estresse porque se sente violentado. 

Como será sua relação com os professores, por exemplo, numa greve?
       Comigo funciona o diálogo. Respeito o contraditório. Vou fazer um trabalho sempre dialogando, respeitando as pessoas. Vamos realizar um trabalho em conjunto, de valorização e respeito ao profissional da educação. 

Como vê o papel do Conselho Municipal de Educação? 
       O conselho é um formulador de políticas e fiscalizador das ações na educação, principalmente do destino do dinheiro público. Vamos trabalhar com transparência e respeito à entidade. O Conselho terá sempre um papel de destaque na próxima administração. 

O número de vagas na educação e nas creches é deficitário. O que fazer? 
       Precisamos ampliar o número de vagas para a educação infantil. Sabemos que há necessidade de vagas nas creches e vamos trabalhar muito para resolver esse problema, até para possibilitar uma educação de qualidade e que as mães tenham um lugar seguro para deixar seus filhos. 

Como a senhora avalia a educação pública na base? 
       Primeiro a escola precisa entender que esse é um problema que ela precisa assumir. Existem estudos que indicam que o insucesso do aluno não está determinado pelas deficiências que ele tem. É muito mais da falta dele se sentir afiliado. Isso faz com que o estudante seja estimulado à evasão, ao abandono da sala de aula. É necessário que haja mecanismo de integração de afiliação. 

As carências podem ser resolvidas no ensino médio? 
       No médio é outro mundo, outra linguagem, é tudo totalmente diferente. Na realidade, precisamos acolher esses estudantes desde o início da vida escolar, pois com acolhimento ele vence essas barreiras. 

Com estrutura de que existe hoje, acha possível alfabetizar uma criança até os 8 anos? 
       Eu acredito que até antes. Mas por que a criança da classe popular não se alfabetiza no tempo desejado? Porque o universo familiar dela não é estimulante. Por isso, precisamos envolver a família no processo de aprendizado. 

Como fazer isso? 
       Com estimulo à leitura não somente do aluno, mas também de toda a família dele. É necessário criar um ambiente propício e que as ações para melhorar a qualidade da educação não se resumam ao ambiente escolar. A criança da classe média já vive outro mundo. Ela é submetida ao computador, à leitura e aos livros. É impossível que as crianças da periferia, filhos de famílias carentes, tenham o mesmo desempenho que os nascidos na classe média. 

Já deu tempo pensar em programas do governo federal para Itabuna?
       A Escola de Tempo Integral, além de algumas ações para os alunos da escola infantil. Estou verificando o financiamento que existe para a ciência e tecnologia nas escolas. 

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

PROPOSTA DO FUTURO PREFEITO PARA A EDUCAÇÃO EM ITABUNA OFICIALIZADA NO TSE


    INFORMAÇÃO COLETADA NO SITE: http://www.ntmitabuna.com/vane_educac


A proposta completa você encontra no final desta página em arquivo anexado ou no site do TSE

II – EDUCAÇÃO

1. Creches: parceria com o Programa “BRASIL CARINHOSO” para criação de novas creches;
2. EJA : Educação de Jovens e Adultos
3. O ensino fundamental:
4. A merenda escolar
O Futuro Governo do Povo de Itabuna propõe revolucionar a forma de gestar a educação pública de nossa cidade, instaurando mecanismos de particapação e controle público para a governança grapiúna.
Para construir com a população novos rumos para uma educação pública e de qualidade social, nos comprometemos implementar as seguintes diretrizes:

1. Valorização da Carreira do Professor:

1.1. Fortalecimento da Profissão do Magistério Público Municipal;
1.2. Programa de Formação Permanente do Professor com Avanço na Carreira Profissional;
1.3. Inovação Curricular;
1.4. Estruturação dos Tempos de Aprendizagem;
1.5. Tempos de Lazer do Professor;
1.6. Programa Notbook do Professor em Parceria com o MEC;

2. Gestão Democrática:

2.1. Orçamento Participativo
2.2. Gestão Escolar Colegiada:
2.3. Participação Comunitária;
2.4. Acesso Informatizado de Dados Escolares à Comunidade;
2.5. Diálogo Permanente com a Sociedade Civil Organizada;

3. Educação de Qualidade Social:

3.1. Currículo Inovador Articulado com Políticas Sociais Amplas;
3.2. Política Pública de Combate à Evasão Escolar;
3.3. Avaliação Participativa do Desenvolvimento Escolar;
3.4. Erradicação do Analfabetismo;
3.5. Universalização do Acesso e Garantia de Permanência na Escola;
3.6. Informatização Popular da Rede Escolar Municipal;
3.7. Lan Hause Escolares;
3.8. Biblioteca Escolar;
3.9. Programa de Educação e Orientação Profissionalizante;
3.10. Programa de Cultura Popular e Juvenil Escolar;
3.11. Programa Esporte e Cidadania na Escola;

4. Política de Proteção aos Estudantes e à Família

4.1. Articulação Escolar-Conselho Tutelar-Juizado da Infância;
4.2. Acompanhamento do Menor em Situação de Risco Social;
4.3. Política Pública de Capacitação Profissional e Orientação Familiar;
4.4. Programas e Campanhas Educativas;

5. Modernização

5.1. Programa LEPTOP por aluno em Parceria com o MEC;
5.2. Reestruturação e Construção e Manutenção de Prédios Escolares;
5.3. Currículo Inovador;
5.4. Construção Conveniada de Quadras Poliesportivas;
5.5. Informatização da Rede Escolar;
5.6. Acesso Informatizado da Família à Informação Escolar
5.7. Site da Educação Pública Municipal;

6. Transparência

6.1. Publicidade Periódica das Contas da Educação;
6.2. Fortalecimento dos Conselhos de Participação Popular; 


PROPOSTA GOVERNAMENTAL COMPLETA:  https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=ZGVmYXVsdGRvbWFpbnxudG1pdGFidW5hfGd4OmFjOTNhNTIxYTdmZTBhYQ

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Tecnologia em escolas rurais e quilombolas


MEC - Ministério levará tecnologia a escolas rurais e quilombolas.

O Ministério da Educação ampliará o atendimento do Programa Nacional de Tecnologia Educacional (Proinfo) a 35.440 escolas do campo, localizadas em 4.112 municípios. A iniciativa faz parte das metas do Programa Nacional de Educação do Campo (Pronacampo), lançado deste ano.

Entre as medidas previstas, 50 mil estudantes receberão computadores portáteis, por meio do Programa Um Computador por Aluno, em 4.890 escolas de pequeno porte – de 5 a 20 matrículas. Serão distribuídos computadores interativos para 30.255 escolas e 5 mil laboratórios de informática, em 3.913 escolas, atendendo 982.827 estudantes.

Com o objetivo de atender escolas rurais e quilombolas, o Pronacampo baseia suas ações em quatro eixos: gestão e práticas pedagógicas, formação de professores, educação de jovens e adultos e educação profissional e tecnológica.

De acordo com a portaria nº 68, publicada no Diário Oficial da União em 9 de novembro, a ampliação da participação das escolas do campo no Proinfo contempla o eixo quatro do Pronacampo, que objetiva “contribuir para a inclusão digital por meio da ampliação do acesso a computadores, a conexão à rede mundial de computadores e a outras tecnologias digitais, beneficiando a comunidade escolar e a população próxima às escolas do campo”.

A portaria determina que o MEC viabilize e garanta a entrega e instalação dos equipamentos nas escolas. Os gestores municipais têm até o dia 30 de novembro para manifestar, por meio do Sistema de Gestão Tecnológica (Sigetec) do Ministério da Educação, o interesse em receber os equipamentos e informar a infraestrutura já instalada no local. Os equipamentos serão entregues em 2013.

Assessoria de Comunicação Social - MEC
Link: portal.mec.gov.br

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

PROJETO FLORESTA VIVA: O Despertar de uma Consciência Ecológica

Maravilhoso Projeto de Intervenção desenvolvido na Escola do Campo : Nossa Senhora de Fátima desenvolvido pela competentíssima Educadora Norma Betânia Viana

Itabuna - BA


Objetivo Geral: Despertar a conscientização a respeito do Meio Ambiente e da importância da sua preservação, assim como da necessidade do reaproveitamento do lixo por meio da reciclagem.
Entrevistas e coletas de dados pelos próprios alunos com os moradores do local

Coleta seletiva

Produção de placas educativas sobre o Meio Ambiente

Oficina de materiais reciclados (comunidade)
BELÍSSIMO PROJETO NORMINHA!!!