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PEDAGOGA - especialização em PSICOLOGIA ESCOLAR - Coordenação Josefina Castro e PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA, INSTITUCIONAL E HOSPITALAR - Coordenação da Pp - profª Genigleide da Hora - Mestranda em Educação Inclusiva.

domingo, 30 de outubro de 2011

SHREK E FIONA?

 
FÁBULA OU FATO VERÍDICO? NÃO SEI, MAS MUITO BOM PARA PENSÁRMOS SOBRE AS DIFERÊNCAS.
RECEBI POR E-MAIL ESSA MENSAGEM, GOSTEI MUITO E AGORA COMPARTÍLHO COM VOCÊS!
BJOS CRIANÇAS
 
Por que Shrek e Fiona ?


Uma profressora pergunta ao alunos qual personagem elas queria ser ela pergunta:- Qual personagem de conto de fadas vocês querem ser?
Uma aluna responde :
Eu queria ser Branca de Neve

A professora diz:
-Por que?
A aluna responde:

- Ela é linda, e tem um príncipe que à ama, com cavalos, castelos, e ela tem um final feliz.
A professora pergunta a outra aluna:

- E você?
A 2ª aluna responde:
-Eu quero ser a Rapunzel

.

A professora pergunta:
- Por que?
A 2ª aluna responde:

-Porque ela é linda, e tem um principe que lutou por ela. E ela mora em um castelo gigante, o mais bonito de todos!


A Professora: (virando-se para uma menina especial) pergunta:
-E você Marina, qual você quer ser?

Mariana responde:

-Eu quero ser a princesa Fiona, do Shrek.


 

A professora abismada pergunta:
- Mas por que? Você não quer ser a Cinderela, ou outra mais bonita?.....
Mariana responde: 

- Não. A Fiona é a mais bonita. Ela se aceita como ela é, diferente de todos como eu, pra viver com quem ela realmente ama e que também ama ela de verdade. Ela tem um burro que fala, isso não é mais legal do que cavalos pró? Veja só, ela é feliz e não precisa de castelos nem de um homem bonito por fora. Eu queria um Shrek pra mim. Queria que alguém me aceitasse por quem eu sou. E ele me ensinou que eu não preciso ser perfeita pra ter um final feliz.

Depoimento de um portador de TDAH - Resumo / Neuropsiquiatra Evelyn Vinocur

Boa tarde crianças!

Meus atendimentos nas escolas, a partir do mês anterior, infelizmente tendem a diminuir por conta da necessidade de ficarmos (coord. psicopedagogas), mais em reuniões com a supervisão e a assessoria do Campo. Momentos imprescindíveis, porém não nego, nas escolas é muito mais divertido rsrsrsr. Então vamos estudar?

Olhem o que encontrei no youtube 


Depoimento de um empresário de 34 anos, portador de TDAH desde a infância e que só recebeu o diagnóstico médico há dois anos. Ele relata como foi a convivência com as dificuldades geradas pelo TDAH e como ele conseguiu criar estratégias para lidar com o transtorno.
Ele está em tratamento há dois anos com a Neuropsiquiatra Evelyn Vinocur.
Seu depoimento é um exemplo de coragem e desprendimento onde o principal intuito é o de ajudar os portadores de TDAH a identificarem a doença e também fazer com que políticas públicas possam atentar para o problema.
 
 
bjo,

terça-feira, 25 de outubro de 2011

5ª Marcha Nacional em Defesa e Promoção da Educação no dia 26. 10.2011.

Exigimos 10% do PIB para a Educação Pública.

Professores. Vamos todos à 5ª Marcha Nacional em Defesa e Promoção da Educação no dia 26. 10.2011.  O Brasil atualmente investe apenas, cerca de 5% do PIB no setor.

ACESSEM E CONGESTIONEM. MOSTREM QUE  ESTAMOS COM OLHOS BEM ABERTOS PARA AS RESOLUÇÕES DELES
SENADO: www.senado.gov.br
LEGISLATIVO: FEDERAL: www.camara.gov.br
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO:

Câmara dos Deputados
Palácio do Congresso Nacional - Praça dos Três Poderes
70160-900 - Brasília - DF
Disque Câmara - 0800 619 619 - Telefone: (61) 3216-0000

SECRETARIA DE PESQUISA E OPINIÃO | Senado Federal, Via N2, Anexo D, Bloco 4, Cep 70165-900, Brasília/DF | (61) 3303-1211 | Alô Senado: 0800 612211 | sepop@senado.gov.br

domingo, 16 de outubro de 2011

O "ERRO" NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM - VAMOS PENSAR UM POUCO?

"Erros são, no final das contas, fundamentos da verdade. Se um homem não sabe o que uma coisa é, já é um avanço do conhecimento saber o que ela não é".
Carl Jung
 
[...] O erro deve merecer trato pedagógico bem mais rico do
que a seu condenação sumária, como tornar relativo seu valor
como produção dos alunos. (LA TAILLE, 1997, p. 25).


 
     Na teoria vygotskyana é o conceito de Zona de desenvolvimento proximal (ZDP), que assegura que a aprendizagem acontece na intermitência entre o conhecimento real e o conhecimento potencial. Em outras palavras, a ZDP é a distância existente entre o que o sujeito já sabe e aquilo que ele tem potencialidade de aprender. Portanto, é a série de elementos que a pessoa tem a potencialidade de aprender, mas ainda não completou o processo, conhecimentos fora de seu alcance atual, mas potencialmente alcançáveis. Cabe à educação assim, estimular a aquisição do potencial, partindo do conhecimento da ZDP do aprendiz, para assim intervir. O conhecimento potencial, que almejamos, passa a ser o conhecimento real e a ZDP redefinida a partir do que seria o novo potencial.

MINHA OPINIÃO 
"Quanto às tentativas de acertos de meus alunos. Se o educando “erra”, é porque tentou acertar! Valorizar essas tentativas é mostrá-lo que é capaz de chegar ao contexto “correto”. 
Estimular a AUTOESTIMA é o caminho!"

Nisso eu acredito sempre!!! E vocês  meus amigos educadores?! 

Vamos socializar? Mande suas ideias!

bjo crianças!

REFERÊNCIAS

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en|pt&u=http://www.abundance-and-happiness.com/carl-jung-quotes.html

http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en|pt&u=http://nveresov.narod.ru/ZPD.pdf

LA TAILLE, Yves de. O erro perspectiva piagentina. In. AQUINO, Julio Groppa.
Alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

HOMENAGEM PARA NÓS EDUCADORES


Ser professor é...
Ser professor é professar a fé e a certeza de
que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz
pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou...

Ser professor é consumir horas e horas pensando
em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo
todos os dias, a cada dia é única e original...

Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e,
diante da reação da turma, transformar o cansaço
numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...

Ser professor é importar-se com o outro numa
dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que
necessita de atenção, amor e cuidado.

Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena,
sem sair do espetáculo".
Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que
o aluno caminhe com seus próprios pés...

Feliz dia dos professores!!



BJOS CRIANÇAS!!!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

REUNIÃO COM PAIS NA ESCOLA SÃO JOSÉ I - CERRADO


PAUTA
  • ·         Acolhida;
  • ·         Homenagem à BÍBLIA;
  • ·         Explanação sobre o PDDE – Programa Dinheiro Direto na Escola;
  • ·         ELEIÇÃO para os membros da Diretoria, dos Conselhos Deliberativo e Fiscal;
  • ·         Dinâmica do Espelho;
  • ·         Prestação de contas do Projeto Psicopedagógico nas Escolas do Campo;
  • ·         Mensagem: O valor da hora.

VAMOS REFLETRI?!

  REUNIÃO DE PAIS – Escola São José I - 10/10/2011.

Um menino, com voz tímida e os olhos de admiração, pergunta ao pai, quando este retorna do trabalho:
--- Papai, quanto o senhor ganha por hora?
O pai, num gesto severo, responde:
--- Escuta aqui meu filho, isto nem a sua mãe sabe! Não amole, estou cansado.
Mas o filho insiste:
--- Mas papai, por favor, diga, quanto o senhor ganha por hora?
A reação do pai foi menos severa e respondeu:
--- Três reais por hora.
--- Então, papai, o senhor poderia me emprestar um real?
O pai, cheio de ira e tratando o filho com brutalidade, respondeu:
--- Então era essa a razão de querer saber quanto eu ganho? Vá dormir e não amole mais, menino aproveitador.
Já era noite, quando o pai começou a pensar no que havia acontecido e sentiu-se culpado. Talvez quem sabe, o filho precisasse comprar algo.
Querendo descarregar sua consciência doída, foi até o quarto do menino e, em voz baixa, perguntou:
--- Filho está dormindo?
--- Não, papai! (respondeu sonolento o garoto).
--- Olha, aqui está o dinheiro que me pediu. Um real.
--- Muito obrigado, papai, (disse o filho, levantando-se e retirando mais dois reais de uma caixinha que estava sob a cama). Agora já completei, papai. Tenho três reais. Poderia me vender uma hora do seu tempo?

(autor desconhecido)

Reflexão:

Será que estamos dedicando tempo suficiente aos nossos filhos?
Nunca é tarde para mudar. Afinal, a vida continua.
  
 DEMAIS FOTOS DESSE MOMENTO NESSE LINK:

http://www.facebook.com/media/set/?set=a.1855701492325.76391.1834474469&type=3&saved#!/photo.php?fbid=1855701852334&set=a.1855701492325.76391.1834474469&type=3&theater

domingo, 9 de outubro de 2011

FILOSOFIA PARA CRIANÇAS


Coluna Educação para o pensar
http://www.planetaeducacao.com.br/portal/artigo.asp?artigo=928
 
 
Preocupado com o baixo rendimento dos alunos das escolas de Ensino Fundamental e Médio e com a pouca maturidade intelectual dos estudantes universitários dos EUA, o professor Matthew Lipman, Doutor em Filosofia, elaborou um programa de ensino de Filosofia com crianças desde a pré-escola, até jovens do último ano do Ensino Médio.
Este método parte do pressuposto de que as escolas vêm tendo grande preocupação com os conteúdos escolares, em detrimento de fortalecer nos alunos uma série de habilidades de raciocínio, que são fundamentais para vida e também para a aprendizagem.
Estas habilidades envolvem a nossa capacidade de pensar de forma ordenada, coerente, criativa e autocorretiva.
A escola continua apoiada basicamente na memória como instrumento de aprendizagem; quem não se lembra das noites decorando tabelas de verbos irregulares de Inglês, os elementos da tabela periódica, os títulos e autores das obras da literatura, as datas e vultos - ou visagens - da História. Os exercícios ou as experiências realizadas pelos professores (como se fossem inovações pedagógicas) têm como objetivo a assimilação da matéria, em nada diferente do objetivo da “decoreba”. Em alguns casos são permitidas pelos professores algumas construções ou associações livres, porém, o aluno não desenvolve seu próprio juízo acerca das coisas, nem consegue entender os nexos entre os conteúdos, pois não pode ultrapassar a matéria dada pelo professor.
Porém, isto não se deve necessariamente ao desconhecimento do professor do que esteja sendo produzido de mais recente no campo das teorias da aprendizagem. O problema básico é que os educadores não conseguem resolver este desafio: o aluno não sabe o que é uma conexão, não sabe formular hipóteses, não sabe quais os critérios para se descrever ou observar algo, para perceber as possíveis regras que estão por trás das coisas, eles não consegue exemplificar com segurança, não estabelecer similaridades e diferenças entre as coisas.
Todos os professores invariavelmente partem do pressuposto de que os alunos conseguem naturalmente, por exemplo, aproximar conceitos semelhantes, em última análise comparar coisas diferentes. Desenvolvem seu trabalho em sala de aula e assustam-se com o desempenho da turma. Promovem uma revisão da matéria, realizam exercícios, que acabam por serem assimilados de forma acrítica, pois os alunos não dispõem de uma série de “ferramentas” de raciocínio para “desmontar” um problema.
Neste sentido, o Programa de Filosofia para Crianças, pretende justamente propiciar aos alunos uma série de discussões de cunho filosófico, onde o fundamental é ser crítico, ser inventivo, viabilizar alternativas, estabelecer cooperação intelectual, exigir razões, explicitar os sentidos, e comprometer-se com uma forma de pensamento que seja autocorretiva pelo diálogo.
O programa conta com vários conjuntos de histórias onde os personagens têm aproximadamente a mesma idade das crianças e dos jovens, e relatam a vivência de seu quotidiano, envolvendo a escola, os amigos, a família, os problemas sociais e existenciais que qualquer criança/adolescente/jovem se depara. Estas histórias estimulam nas crianças uma série de perguntas sobre si mesma, sobre o mundo e sobre a escola, e é através do debate estabelecido em sala de aula que o professor coordena o tema em questão, buscando com os alunos as conexões, as implicações, as consequências, enfim tudo o que envolve o problema levantado pelos alunos, garantindo conhecimento construído e mais denso de significados; possibilitando aos alunos amadurecimento intelectual que lhe dê condições de agir de forma consciente e consequente na escola e na sociedade.
Neste programa o professor tem papel singular, a ele compete garantir o rigor do debate entre os alunos, para que sua discussão ganhe profundidade, compreensão e provoque o alargamento do horizonte por parte dos alunos, além é claro do pensar por si mesmo. Filosofia para Crianças tem a preocupação básica com o pensar bem, e o pensar bem implica muitas vezes em realizar boas escolhas, e realizar boas escolhas pode garantir qualidade de vida melhor a todos nós.