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PEDAGOGA - especialização em PSICOLOGIA ESCOLAR - Coordenação Josefina Castro e PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA, INSTITUCIONAL E HOSPITALAR - Coordenação da Pp - profª Genigleide da Hora - Mestranda em Educação Inclusiva.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

PRIMEIRA SALA MULTIFUNCIONAL PARA AS ESCOLAS DO CAMPO DE ITABUNA

"Se uma criança não pode aprender da maneira que é ensinada, é melhor ensiná-la da maneira que ela pode aprender."

(Marion  Welchmann)


A Sala de Recursos Multifuncional realizará serviços de orientação pedagógica aos educandos com necessidades educacionais especiais e com dificuldades de aprendizagem promovendo sua inserção em salas comuns do ensino regular possibilitando-lhes assim seu desenvolvimento integral.
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PARABÉNS EDUCANDÁRIO SÃO JOSÉ II POR ESSA MARAVILHOSA AQUISIÇÃO E POR MANTER PROFISSIONAIS DEDICADOS E COMPETENTES COMO A PSICOPEDAGOGA CLÁUDIA GUERREIRO E A COORDENADORA ALICIANE FERREIRA, ARTISTAS NATAS!!     
VEJAM OS DEMAIS REGISTROS DESTE LINDO MOMENTO.

BJO crianças!!!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

V MICROCENTRO DA ESCOLA ATIVA - NÚCLEO II - ITABUNA - BA


OUTRAS FOTOS DO INÍCIO DESTE EVENTO NESSE LINK 

FOTOS DA OFICINA DE REUTILIZAÇÃO DE CD's 
MINISTRADAS PELAS MARAVILHOSAS  EDUCADORAS  DO NÚCLEO II: ALDACIR, CARMINHA, BEATRIZ, GINA FRANCIS, LIGIANE, GRAÇA SILVANA E THIARA"

"O PALHACINHO" NESTE OUTRO LINK

INSTRUMENTOS PEDAGÓGICOS) SEMÁFARO, RELÓGIO, ROLETA, PORTA-TRECO


OBRIGADA PELA VISITA. VOCÊS IRÃO GOSTAR DE VER A ED. DO CAMPO DE ITABUNA EM AÇÃO!

BJOSSSS

segunda-feira, 18 de julho de 2011

TECNOLOGIAS E A DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

Nesses dois anos que atuo como psicopedagoga, percebo que a maioria dos educandos que se encontra com “dificuldades de aprendizagens” se dá muito mais da falta de autoconfiança do que em algum déficit cognitivo.  E para que essas crianças percebam que a aprendizagem acontece para todos, mostramos várias maneiras e dentre elas, utilizamos também de jogos eletrônicos.
Para Vygotsky :

A criança tem capacidade criadora que é muito importante para o desenvolvimento geral e de sua maturação. Criança não se limita, em seus jogos, a recordar experiências vividas, senão que as reelaboram criativamente, combinando-as entre si e edificando-as com elos novos das realidades de acordo com suas afeições e necessidades.

OBJETIVOS DESTE ACOMPANHAMENTO:  
  •  Desencolvimento do raciocínio lógico;
  • Flexibilidade do pensamento;
  • Atenção na realização de tarefas;
  • Estímulo à curiosidade (exploração do novo);
  • Avanço da autonomia e autoestima.



As novas tecnologias e principalmente os computadores têm nos transformado e isso é notório quando percebemos a familiaridade das crianças com botões e jogos eletrônicos. “É espantosa a intimidade das crianças com o mundo digital e esta é uma qualidade que deve ser aproveitada pela escola”. “O aluno com DA pode encontrar por meio da informática educativa, um campo aberto para novas descobertas, independente das áreas ou disciplinas em que encontram suas dificuldades” (Weiss, 1999).

REFERÊNCIAS
WEISS, Alba Maria Lemme; CRUZ, Maria Lúcia Reis Monteiro da. A informática e os problemas escolares de aprendizagem. Rio de Janeiro: DP&A, 1999. 2ª edição.
VYGOTSKY, Lev Semenovich; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alex N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Ícone e Edusp, 1988.
OUTRAS FOTOS DESTE ACOPANHAMENTO NESSE LINK
BJOOO E BOA SEMANA CRIANÇAS!!!!

PREPARATIVOS PARA O V MICROCENTRO - Educadores do Núcleo II

TEMA: Relação entre aprendizagem e desenvolvimento
Em relação à aprendizagem e desenvolvimento, tanto Vygotsky como Piaget, acreditavam no desenvolvimento e aprendizagem, embora, seus pontos de vista sobre o relacionamento sejam diferentes. Vygotsky  tinha a idéia de que a aprendizagem é a força propulsora do desenvolvimento intelectual, enquanto que para Piaget o próprio desenvolvimento é a força propulsora.. Piaget tinha a concepção de que o nível de desenvolvimento colocava limites sobre o que podia ser aprendido e sobre o nível da compreensão possível daquela aprendizagem, onde cada pessoa tem um ritmo, não podendo ir além daquele estádio adquirido.

Conciência ambiental e aprendizagem, fará parte da oficina pedagógica que as professoras estão preparando 




ESSE EVENTO VAI SER MUITO BOM PARA PENSARMOS MAIS UM POUCO SOBRE ESSE TEMA.
DATA: 22/07/2011 - NA CASA DO EDUCADOR PAULO FREIRE
BJOOOOO
REFERÊNCIA

Mool, L.C. Vygotsky e a Educação. Implicações pedagógicas da psicologia sócio-histórica.  Porto Alegre: Artes Médicas, 1996

sexta-feira, 15 de julho de 2011

REUNIÃO COM OS PAIS NA ESCOLA MARIETA DE CARVALHO

FAMÍLIA E ESCOLA: UMA PARCERIA PARA O SUCESSO ESCOLAR

Para Gokhale (1980), a família não é somente o berço da cultura e a base da sociedade futura, mas é também o centro da vida social. A educação bem-sucedida da criança na família é que vai servir de apoio à sua criatividade e ao seu comportamento produtivo quando for adulto. A família tem sido, é e será a influência mais poderosa para o desenvolvimento da personalidade e do caráter das pessoas. Assim, pode-se dizer que as crianças precisam sentir que fazem parte de uma família.




Professora Ana Paula e Celma secretária da Escola Marieta de Carvalho,,
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Obrigada pela colabração!!




Profa. Adriana a responsável da escola e Jeane Reis coordenadora pedagógica.
Obrigada pela confiança e convite! 


Aplicamos a DINÂMICA: NÚMEROS

Objetivos: Despertar para a originalidade de cada pessoa como um ser único.

Ao final, discutimos sobre a originalidade de cada um de nós. Somos seres irrepetíveis. Devemos respeitar a singularidade do outro e a nossa própria singularidade.
Avaliamos a experiência e os sentimentos vivenciados durante a dinâmica.
Professoras Eva e Ana Paula, também meus agrdecimentos!! 





Jeane recebe a comunidade e explica o que será abordado na reunião. 


Segundo Lancam:
a importância da primeira educação é tão grande na formação da pessoa que podemos compará-la ao alicerce da construção de uma casa. Depois, ao longo da sua vida, virão novas experiências que continuarão a construir a casa/indivíduo, relativizando o poder da família (LANCAM, 1980 apud BOCK, 1989, p. 143).





A escola também se constitui como um espaço para reflexão, visando  a parceria da família  na formação cidadã da criança. 


Agora para um público maior, por solicitação da coordenação, foi abordada novamente "A importância do NÃO" na constituição do caráter do  educando.


Momento de reflexão e debate sobre a temática. 
Obrigada Comunidade Escolar Marieta de Carvalho, pela oportudidade de troca de experiência de vida!

MUITO BOM!!

REFERÊNCIAS

BOCK, Ana Mercês Bahia et alii. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1989.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 11.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
GOKHALE, S. D. A família desaparecerá? In: Revista Debates Sociais. Nº 30, Ano XVI. Rio de Janeiro, CBSSIS, 1980.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

PLANEJAMENTO NA ESCOLA GABINO KRUCHEWSCKY -

O planejamento com enfoque psicopedagógico

O planejamento é uma das atividades mais privilegiadas do cotidiano escolar, pois ele representa um momento de reflexão sobre o que vamos ensinar, sobre os conteúdos que precisam ser fixados, revisados, ou, ainda, ensinados de uma outra forma. Conhecemos vários níveis de planejamento que se traduzem em planos, pois o planejamento é a atitude de planejar e o plano é a atividade.
Normalmente, ao executarmos um planejamento, traçamos objetivos, estratégias ou procedimentos, recursos didáticos e avaliação. Em todos os níveis de planejamento, podemos encontrar essa estrutura básica, pelo menos. Outros aspectos podem ser acrescentados, tais como o tempo, o número de horas, os recursos de incentivação, os tipos de exercícios que serão aplicados etc. No entanto, os primeiros itens não podem faltar, pois representam o eixo de nossa ação pedagógica.
O papel da Psicopedagogia no planejamento escolar é refletir sobre as ações pedagógicas e suas interferências no processo de aprendizagem do aluno. No momento
de formular os objetivos, devemos ter cuidado para que eles não se resumam à execução de atividades, já que devem promover um crescimento cognitivo de nossos alunos e construir competências e habilidades de utilização permanente nas suas vidas. É claro que nenhum objetivo geral (aqueles que são traçados para alcance a longo prazo) poderá ser alcançado em um dia de aula, mas, se o professor compreende o conhecimento como um processo de construção, ele terá em mente que nenhuma atividade tem um fim em si mesma, pois ela existe para funcionar como instrumento que leva ao alcance dos objetivos e para “provocar” a cognição dos nossos alunos.
Quanto às estratégias (ou procedimentos), é importante refletir sobre qual a melhor forma de ensinar, ou melhor, a melhor forma de construir cada conhecimento junto aos nossos alunos. Já falamos que os modelos de aprendizagem são diferentes e que cada aluno tem o seu, e que, portanto, variar nas estratégias é fundamental, pois, dessa forma, as chances de atingir as diferenças individuais são maiores.
A aprendizagem ocorre com mais facilidade quando sentimos prazer no ato de aprender e quando o conteúdo possui significado simbólico ou prático para nós. É aí que entra a criatividade do professor para organizar experiências de aprendizagem significativas, vibrantes, que envolvam os educandos. A experimentação também é uma ótima alternativa. Quando os alunos praticam, pesquisam ou experimentam, as chances de compreender as bases teóricas do conhecimento são maiores. Partir da prática para a teoria facilita a compreensão e evita a memorização sem compreensão.
Por exemplo, ao ensinarmos uma fórmula de Física ou Matemática, podemos procurar
fazer demonstrações práticas e deduções até chegarmos à fórmula em si.
Uma queixa muito comum das escolas, em geral, é a falta de materiais e recursos técnicos para o desenvolvimento das aulas. É certo que os recursos ajudam bastante, especialmente na facilitação do dia-a-dia, colaborando para que a turma fique mais motivada, mas, para a Psicopedagogia, que valoriza muito o componente afetivo para a aprendizagem, os únicos “recursos” que não podem faltar são o desejo de aprender e o desejo de ensinar. Com materiais simples e com muita criatividade, professores e alunos podem construir mecanismos de grande utilidade para a aprendizagem.
A avaliação contida no planejamento pode sugerir o final do processo, não é mesmo? Pode ser que de fato o seja, se quisermos, com esta avaliação, apenas saber se o que foi ensinado foi realmente aprendido. Mas a avaliação pode significar também o início do ciclo docente (planejamento, execução e avaliação), já que partiremos dela para planejar a aula seguinte. A avaliação nos dirá o que foi aprendido, o que precisa ser revisado, o que precisa ser fixado etc. Além disso, sonda a aprendizagem do aluno, mas também o que o professor ensina.
É importante que fique claro que, ao avaliar, o professor não deve prestar atenção somente no aluno e sim na aprendizagem. Para isso, ele não precisa necessariamente fazer uso de testes e provas. Atividades de sala de aula, como trabalhos em grupo, exercícios, projetos e a observação do professor, podem dizer muito sobre a aprendizagem dos alunos.



PROJETO DE INTERVENÇÃO PSICOPEDAGÓGICA: O PEQUENO PRÍNCIPE SOCIALIZANDO COM OS ALUNOS DAS ESCOLAS DO CAMPO OS VALORES HUMANOS

OBJETIVO GERAL
·         Valorizar a infância e a imaginação infantil a partir da constituição da identidade e dos valores humanos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
·         Desenvolver o gosto pela literatura infantil;
·         Ampliar a criatividade;
·         Refletir sobre os valores essenciais para a convivência humana;
·         Estimular a fantasia nas mais diversas formas de representação e expressão através da: oralidade, leitura e escrita.

OUTRA PROPOSTA: ALFABETIZANDO COM FOLHETOS DE SUPERMERCADO


Justificativa:
O folheto com as propagandas atende o aluno integralmente enriquecendo na assimilação da base alfabética, já que os rótulos dos supermercados têm todas as letras do alfabeto, estão dentro do mesmo campo semântico e tudo contextualizado.

Objetivos:
* Aprender a trabalhar em equipe.
* Ampliar o trabalho do ensino de leitura, interpretação, classificação e apropriação da base alfabética.
* Identificar as diferentes possibilidades de trabalho com esse modelo de texto.

PLANEJAR E EXECUTAR, SÓ É POSSIVEL QUANDO EXISTE PARCERIA!

BJOOOO,