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PEDAGOGA - especialização em PSICOLOGIA ESCOLAR - Coordenação Josefina Castro e PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA, INSTITUCIONAL E HOSPITALAR - Coordenação da Pp - profª Genigleide da Hora - Mestranda em Educação Inclusiva.

sábado, 10 de setembro de 2011

ANÁLISE E APRIMORAMENTO DA PERCEPÇÃO - ESCOLA BOM JESUS DA LAPA


Percepção Para a maioria dos profissionais em psicologia, a percepção diz respeito ao processo através do qual os objetos, pessoas, situações ou acontecimentos reais se tornam conscientes. É através da percepção que o ser humano conhece o mundo à sua volta de forma total e complexa. A percepção distingue-se da memória, porque diz respeito a acontecimentos presentes e também é diferente da inteligência e pensamento na medida em que se refere a situações concretas. A percepção é mais um conceito em psicologia que possui diferentes considerações, a depender da abordagem teórica. Ela pode ser entendida como produto de vários elementos sensitivos ligados a experiências que o indivíduo tem anteriormente, pode ser entendida de maneira bem global, sendo irredutível às sensações, ou pode ter características tão amplas que se confunde com qualquer processo cognoscitivo. Para que o objeto possa ser percebido, ele deve se destacar do mundo fenomenológico, possuindo uma estrutura interna maior do que os outros objetos que o cercam para que se constitua uma “boa figura”, caracterizando o resto como “fundo” sobre o qual ele se destaca. A “figura” e o “fundo” podem sofrer modificações, dependendo de diversos fatores relacionados com a percepção. A estimulação é fundamental na definição do que constitui a “figura” e no que constitui o “fundo”. Muitas vezes a passagem de “figura” para “fundo” e vice-versa acontece por causa da saturação produzida pelo sistema nervoso quando a estimulação torna-se excessiva. A atitude de um indivíduo, a movimentação do objeto, movimentação da cabeça, interposição dos objetos, tamanho relativo, perspectiva linear e o jogo de luzes e sombras também são alguns dos fatores que determinam o que se define como “figura” e o que se caracteriza como “fundo”. A percepção depende de uma série de fatores precisos, mesmo quando se trata da percepção de um movimento ilusório ou da movimentação de outro objeto que não o que realmente se move. (copiado na integra, texto não modificado Fonte de pesquisa:http://www.coladaweb.com/psicologia/percepcao.htm
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ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO - O USO DO COMPUTADOR COMO INSTRUMENTO PSICOPEDAGÓGICO


A parceria entre escola e comunidade é imprescindível para uma Educação de qualidade. E aqui, uma mãe é convidada a participar das atividades e vivenciar uma novidade com seus filhos.
  
Figueiredo assinala que a informática, quando utilizada sob um ponto de vista psicopedagógico, é um instrumento importante para facilitar a construção das funções perceptiva, cognitiva e emocional, estimulando ainda funções neuropsicomotoras. Os softwares e outros recursos computacionais permitem que se trabalhe a capacidade de representação (ao passar do virtual para o real), o simbolismo, a resolução de problemas, a criatividade, a imaginação, a leitura e a escrita. O uso destas ferramentas também favorece a autonomia, a rapidez de interpretação e resposta, a organização na realização das tarefas, o desenvolvimento lógico-temporal e a concentração. Além disso, eleva a autoestima ao trabalhar o "erro" de maneira construtiva, pois este é visto como parte integrante da aprendizagem e controla a ansiedade ao exigir limites.



WEISS ressalta que o computador pode se constituir num instrumento muito útil no diagnóstico psicopedagógico, podendo ser usado no momento da avaliação pedagógica (leitura, produção de texto e Matemática) e/ou nas sessões lúdicas centradas na aprendizagem. Entre os diversos aspectos que podem ser observados, destacam-se, entre muitos outros, os diferentes níveis de solução de problemas, a forma de enfrentar situações novas, a lógica usada na busca de uma solução, o nível de atenção na tarefa e o nível de resistência à frustração.

REFERÊNCIAS
WEISS MLL. Psicopedagogia Clínica: uma visão diagnóstica dos problemas de aprendizagem escolar. 13ª ed. Rio de Janeiro:Lamparina;2008.
FIGUEIREDO MNC. Informática como uma abordagem psicopedagógica, 2007. Disponível em: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/artigos_monica_informatica.htm.

mais fotos deste dia neste link

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quarta-feira, 7 de setembro de 2011

TECNOLOGIA, JOGOS COOPERATIVOS E APRENDIZAGEM. UM CASAMENTO MAIS QUE POSSÍVEL






Acreditar que alunos da educação do Campo do município de Itabuna, não têm acesso a novas tecnologias é errôneo, pois muitos já conhecem e/ou utiliza equipamentos como: computadores, DVD, notebook entre outros.
Todavia, a oportunidade em aprender a manusear esses recursos, muitas vezes é anulada pela própria peculiaridade da Educação do Campo, no que se refere às longas distâncias que o professor percorre andando e esse será um peso a mais na já sobrecarregada.

Portanto, objetivando transformar o acompanhamento psicopedagógico ainda mais eficaz e lúdico, sempre que tenho oportunidade, levo meu notebook. E o resultado é esse aí, ALEGRIA TOTAL.

AGUARDEM.

NA PRÓXIMA POSTAGEM MAIS VÍDEOS DESSE ACOMAPANHAMENTO NA ESCOLA BOM JESUS DA LAPA.



bjossss crianças!!!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

ESCOLA BOM JESUS DA LAPA - JOGO DOS SETE ERROS


ACOMPANHAMENTO PSICOPEDAGÓGICO NAS ESCOLAS DO CAMPO

 JOGO DOS SETE ERROS
Valor Educacional: Desenvolve a percepção visual, atenção, concentração e constância de percepção. 


O JOGO NA CONCEPÇÃO DE PIAGET

Para Piaget (1978) as origens das manifestações lúdicas acompanham o desenvolvimento da inteligência vinculando-se aos estágios do desenvolvimento cognitivo. Cada etapa do desenvolvimento está relacionada a um tipo de atividade lúdica que se sucede da mesma maneira para todos os indivíduos.
Piaget identifica três grandes tipos de estruturas mentais que surgem sucessivamente na evolução do brincar infantil: o exercício, o símbolo e a regra.
a) jogos de exercício,
b) jogos simbólicos e
c) jogos de regras.

O JOGO NA CONCEPÇÃO DE WALLON


Para Wallon, o fator mais importante para a formação da personalidade não é o meio físico, mas sim o social. O autor chama a atenção para o aspecto emocional, afetivo e sensível do ser humano e elege a afetividade, intimamente fundida com a motricidade, como desencadeadora da ação e do desenvolvimento da ação e do desenvolvimento psicológico da criança.
Para o autor, a personalidade humana é um processo de construção progressiva, onde se realiza a integração de duas funções principais:
  • A afetividade, vinculada à sensibilidade interna e orientada pelo social;
  • A inteligência, vinculada às sensibilidades externas, orientada para o mundo físico, para a construção do objeto.

O JOGO NA CONCEPÇÃO DE VYGOTSKI


A partir de suas investigações sobre o desenvolvimento dos processos superiores do ser humano, Vygotski apresenta estudos sobre o papel psicológico do jogo para o desenvolvimento da criança.



Segundo Vygotski, o brinquedo que comporta uma situação imaginária também comporta uma regra relacionada com o que está sendo representado. Assim, quando a criança brinca de médico, busca agir de modo muito próximo daquele que ela observou nos médicos do contexto real. A criança cria e se submete às regras do jogo ao representar diferentes papéis.
Para Vygotski, a brincadeira se configura como uma situação privilegiada de aprendizagem infantil, à medida que fornece uma estrutura básica para mudanças das necessidades e da consciência.

http://www.ciepre.puppin.net/tiposdejogos.html 


 06.09.2011     MARAVILHA DE DIA!!!
AGUARDEM MAIS ATIVIDADES QUE APLICAMOS!!
BJOS PROFA SIL!!!
FALTOU VC GEO! FICA PARA PRÓXIMA. AFINAL O DEVER VÓS CHAMA rsrsr


Nesse link você acompanha o primeiro momento deste dia!

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

MENSAGEM PARA COMEÇAR BEM A SEMANA


FOLHA EM BRANCO

Certo dia eu estava aplicando uma prova, os alunos, em silêncio tentavam responder as perguntas com certa ansiedade.

Faltavam uns 15 minutos para o encerramento e um aluno levantou o braço, se dirigiu a mim e disse:

- Professor pode me dar uma folha em branco?

Levei a folha até sua carteira e perguntei por que queria mais uma folha em branco.

Ele respondeu:

- Eu tentei responder as questões, rabisquei tudo, fiz uma confusão danada e queria começar outra vez.

Apesar do pouco tempo que faltava, confiei no rapaz, dei-lhe a folha Em branco e fiquei torcendo por ele.

Aquela sua atitude causou-me simpatia.

Hoje, lembrando aquele episódio simples, comecei a pensar quantas Pessoas receberam uma folha em branco, que foi a vida que DEUS lhe deu até agora, e só tem feito rabisco, confusões, tentativas frustradas e uma Confusão danada...

Acho que, agora, seria um bom momento para se pedir a DEUS uma folha Em branco; uma nova oportunidade para ser feliz.

Assim como tirar uma boa nota depende exclusivamente da atenção e Esforço do aluno, uma vida boa, também depende da atenção que dermos aos ensinamentos do professor nosso DEUS.

Não importa qual seja sua idade, condição financeira, religião, etc...

Levante o braço, peça uma folha em branco, passe sua vida a limpo.

Não se preocupe em tirar 10 (dez), ser o melhor, preocupe-se apenas em Ter a simpatia do Mestre.

Ele está mais interessado em quem pede ajuda, portanto, só depende de você.

Que o Senhor te abençoe, guarde a tua vida e te dê a Paz.
Autor desconhecido
Bjoooooo