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PEDAGOGA - especialização em PSICOLOGIA ESCOLAR - Coordenação Josefina Castro e PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA, INSTITUCIONAL E HOSPITALAR - Coordenação da Pp - profª Genigleide da Hora - Mestranda em Educação Inclusiva.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

JOGOS EDUCATIVOS: CONFECCIONANDO, BRINCANDO E APRENDENDO.

Encontre a Outra Metade do Bichinho

Essa é uma proposta de intervenção psicopedagógica que sempre utilizo com alguns aprendentes e sempre é um sucesso. 
Como estou preparando novos materiais, e contando com um excelente colaborador, resolvemos testar.

Objetivos: 
  • Construir seus próprios jogos;  
  • Exercitar a atenção e concentração; 
  • Possibilitar uma aprendizagem significativa; 
  • Exercitar o auto estimulo; 
  • Planejar-se, traçando objetivos e metas;
  • Controlar os impulsos;
  • Saber lidar com suas próprias emoções.



Vejam que festa? rsrsrrsr 


Imprimimos as imagens -
 
Fonte das figuras: http://atividadesdaprofessorabel.blogspot.com.br.
Para que ficasse uniforme, sem bolhas da cola, meu auxiliar utilizou o rolo de abrir massas.  

Esperamos secar e logo depois, aproveitamos o rolo, para deixar uniforme o plástico contact, e consequentemente conservar o jogo educativo. Vejam a alegria dele. rsrsrsrssr   

Separamos as metades, e testamos nossa coordenação motora, já que tínhamos que cortar na linha.

Avaliando nossa produção na prática.

Brotto (2001) explica que o jogo infantil pode ser visto sob a visão sociológica, educacional, psicológica, antropológica e folclórica. A primeira está relacionada a influencia do contexto social no qual a criança brinca, a segunda apresenta a contribuição do aprendizado para a mesma, a terceira propicia melhor compreensão sobre o funcionamento da psique, das emoções e da personalidade das mesmas, já a quarta explica a maneira como o jogo reflete em cada sociedade que ele é utilizado, de acordo com os seus costumes, hábitos e cultura, logo, a ultima pode ser estudada numa perspectiva de expressão cultural infantil bem como a preservação das tradições e costumes.

A felicidade em ter encontrado a metade antes da contagem regressiva de 10 a 0 rsrsrs.
Obrigada meu amor!!!
Meu netinho Luizinho, vovó te ama demais!!!

Para elucidar o desenvolvimento cognitivo da criança, Vygotsky cria o conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) competência de solucionar problemas com o apoio de adultos, ou de crianças mais experientes, medido pela distância entre o "nível de desenvolvimento atual" - capacidade em solucionar problemas sem ajuda de terceiros, e o “nível potencial de desenvolvimento”.

Dessa forma os jogos são recursos indispensáveis tanto na aprendizagem como na intervenção psicopedagógica, pois favorece o desenvolvimento cognitivo do aprendente. Para Jorge Visca e por Lino Macedo, é de que ao se sugerir um jogo é imprescindível ter ciência do porquê de jogar, o que jogar para quem, com que recursos, de que modo jogar, quando e durante quanto tempo jogar, e qual a continuidade desta atividade ao final de seu desenvolvimento. Essa intervenção pode proporcionar um caráter preventivo ou curativo. O caráter preventivo vai estimular o sujeito a agir, elaborando de antemão, estratégias para a solução de problemas; enquanto que o caráter curativo é direcionado para indivíduos que apresentam algum tipo de dificuldade, distúrbio e/ou transtornos na aprendizagem.



REFERÊNCIAS

Brotto, F. O. (2001). Jogos cooperativos: o jogo e o esporte como um exercício de convivência. 1. ed., Santos, Projeto Cooperação.

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