Este II MICROCENTRO da Escola Ativa em Itabuna, foi organizado pelo professores do NÚCLEO V. |
As professoras Avenita e Cristiane Baraúna deram show!! |
Cristiane Baraúna, Eliane Viana, Jocélia e Aliciane, nos recepcionávam um cuma flor deliciosa. Esperem, daqui a pouco vocês descobrem porque rsrssr |
Professora Fátima, responsável pela Escola Tobias Barrettos, nos presenteou com uma linda poesia. É uma verdadeira artista!!! |
Olha a rosa deliciosa que eu falava. Decidir tirar logo uma foto, pois não dava para aguardar o final das apresentação par eu devorá -la rsrsrsrsr |
Companheira de todas as horas. Psicopedagoga Cláudia Guerreiro, transmite todos os informes para os professores. |
A Educação Ambiental não deve ser uma disciplina agregada aos programas escolares existentes, senão que deve incorporar-se aos programas destinados a todos os educandos seja, qual for à idade...Seu tema deve envolver todas as partes do programa escolar e extra-escolar e constituir um processo orgânico, contínuo, único e idêntico... A idéia motriz consiste em conseguir, graças a uma interdisciplinaridade crescente a uma coordenação prévia das disciplinas, um ensino concreto que tenda a resolver os problemas do meio ambiente, ou equiparar melhor os alunos para que possam participar das decisões (MEC, 1998).
SEMENTES DE NOSSA REGIÃO, SERVIRAM DE MATÉRIA PRIMA PARA AS CONFECÇÕES. |
Aliciane e Rita de Cáscia, na maior felicidade pelos resultados da oficina |
Um dos objetivos mais importantes da Educação Ambiental, em minha opinião, é justamente educar para enfrentar valores, analisando diferentes pontos de vista, em relação ao problema concreto. Se os estudantes sabem valorizar a complexidade dos temas ambientais, e se têm adquirido um método de análise das posições no campo, podem realmente ser livres e capazes de obter uma posição própria, compreender e revelar razões não formuladas (de ordem política, econômica etc.) que estão posterior da conquista de atitudes por parte de diferentes sujeitos que se enfrentam com o problema. (MAYER, 1998, P.226)[1].
A Educação Ambiental deve atuar diretamente na realidade da comunidade, sem perder de vista a sua dimensão planetária (MEC, 1998, p. 31).
Utilizar diversos ambientes com a finalidade educativa, e uma ampla gama de métodos para transmitir e adquirir conhecimentos sobre o meio ambiente, ressaltando principalmente as atividades práticas e as experiências pessoais (MEC, 1998, p.31).
OFICINA DE RECICLAGEM - PET
Vejamos agora algumas propostas e alguns caminhos metodológicos para a Educação Ambiental elaborados por Jiménez e Laliena (1992):
- Assegurar a relação de atividade de ensino e aprendizagem com a vida real, analisando os problemas do meio.
- Facilitar a aprendizagem mediante atividades que façam conexão com conhecimentos prévios, que partam da experiência vivenciada pelo educando.
- Organizar os conhecimentos por meio de eixos que permitam abordar problemas, situações e acontecimentos dentro do contexto em sua globalidade.
- Impulsionar relações de trabalho em equipe tanto de alunos como professores.
- Partir da necessidade de um contato direto com o meio, sempre que seja possível, com o fim de potencializar sua investigação e estimular uma relação efetiva.
- Adotar métodos que a partir de proposições de problemas no meio ambiente, tenha o envolvimento do educando na busca de soluções e experimentações de formas de aprendizagem em processos de reflexão-ação-reflexão, que levem a construção de conceitos de desenvolvimento de valores pessoais.
- Propor atividades que garantam tanto a aprendizagem de conceitos da problemática ambiental como dos procedimentos e atitudes.
BIBLIOGRAFIAS
BARBIERI, J.C. Desenvolvimento e Meio Ambiente: as estratégias de mudança da AGENDA 21. Rio de Janeiro, Ed. Vozes, 1997.
BRASIL/MEC. Educação ambiental: projeto de divulgação de informações sobre educação ambiental. Brasília, 1991.
BRASIL/MEC/SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais: meio ambiente e saúde. Brasília, MEC/SEF, 1997.
CEDES. Educação Ambiental. Cadernos Cedes. Campinas, Papirus, no. 29, 1993.
DIAS, G.F. Educação Ambiental: princípios e práticas. São Paulo, Ed. Gaia, 1992.
FAZENDA, I.C.A. Interdisciplinariedade: história, teoria e prática. Campinas, Ed. Papirus, 1994.
FERNÁNDEZ MANZANAL, R. e CASAL JIMÉNEZ, M. La enseñanza de la ecologia - um objetivo de la educación ambiental. Enseñanza de las Ciencias, v.13(3):295-311, 1995.
GRÜN, M. Ética e Educação Ambiental: a conexão necessária. Campinas, Papirus Ed., 1996.
INEP/MEC. Educação Ambiental. Em Aberto. Brasília, INEP/MEC, ano 10, n. 49, jan/mar, 1991.
KRASILCHIK, M. Educação Ambiental na escola brasileira: passado, presente e futuro. Ciência e Cultura. 38(12), 1958-1961, São Paulo, 1986.
LAGO,A. E PÁDUA,J.A. O que é ecologia? São Paulo: Ed. Brasiliense, Coleção Primeiros Passos, 1984.
MATSUSHIMA, K. Projeto Educação Ambiental Formal para o ensino de 1o grau e propostas alternativas de projeto de educação ambiental nas escolas. São Paulo, CETESB, 1984.
PEREIRA, A.B. Aprendendo ecologia através da educação ambiental. Porto Alegre, Editora Sagra - D.C. Luzzatto, 1993.
REIGOTA, M. O que é educação ambiental. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1994.
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